resenha velocidade maxima
Marta Medeiros, jornalista, escritora, aforista e poetisa brasileira, trata no texto VELOCIDADE MAXIMA, sobre como é o comportamento de muitos hoje. Mais profundamente em dois contextos, o homem moderno em contraposição com o homem das cavernas.
A autora alega que não se basta ter reconhecimento, é preciso ser rápido. O mundo não lhe espera. O que vale agora é quem alcance primeiro a maior velocidade, resultados mais rápidos. Há uma grande população que se esforça para seguir tal ritmo.
A jornalista também adverte perante as afirmações feitas pro De Masi, que acredita que a frustação e a de delonga do horário de trabalho pode vir a aniquilar boa parte da criatividade. Em resumo a autora demonstra que o mundo nunca está parado. Que é preciso correr e acompanhar seu ritmo mais de nada valerá se esquecermos de algo muito importante A Vida.
Acredito que devemos lançar metas, o que eu quero (e que vou conseguir), e apertar bem o sinto e ir atrás com toda vontade. Mas sem nunca esquecermos: de que vale uma vida milionária sem a felicidade. Medeiros considera a Vida uma estrada reta e longa, sem radares. Com uma paisagem nas bordas que se deve ser observada, vivida. Para mim parece mais um labirinto, a cada virada um novo desafio, uma nova surpresa. A velocidade máxima não ajudará se não soubermos a melhor forma de passar por cada curva. “Uma pedra no caminho” nunca é simplesmente uma pedra. Não somos como as maquinas Chaplin, somos humanos, mas com uma capacidade que até nós mesmos desconhecemos. Se você vê alguém que se deu bem nesse labirinto chamado de vida, jamais diga “ele teve muita sorte”. Não é sorte, e sim merecimento de quem pisou no acelerador quando preciso e fez todas as curvas como deveria. Foça de vontade e atitude são diferentes de sorte.
Pela ideia de vencer na vida que o texto de Medeiros nos proporciona, este texto é indicado para aqueles que estão prestes a entrar no mercado de