Resenha sun tzu
LIVRO: SUN TZU A ARTE DA GUERRA
Resenha Crítica
Betim
2013
I. Capítulo 1
O primeiro capítulo do livro “A Arte da Guerra” é dedicado à importância da estratégia.
A estratégia competitiva consiste em ser diferente. Significa escolher deliberadamente um conjunto diferente de atividades para fornecer uma combinação única de valor. (Michael Porter).
Em termos de operações militares, A Arte da Guerra coloca cinco aspectos que devem ser determinados antes de agir, são eles: a influência moral, clima, o terreno, o comando e a doutrina. Por influencia moral segundo Chang Yü para que o exercito permaneça unido faz-se necessário tratá-los com benevolência e retidão, ou seja, dede modo as pessoas caminharão para a vida ou para a morte sem medo algum. O exame do clima, o problema da estação mais propicia para a ação, também tem relação com o interesse do povo, significando tanto a população em geral quanto os militares. O ponto essencial, aqui, é evitar a interrupção das atividades produtivas do povo, as quais dependem das estações, e evadir extremos climáticos que poderiam criar obstáculo ou prejudicar as tropas no campo de batalha. O terreno deve ser avaliado em termos de distância, grau de dificuldade para a locomoção, dimensões e segurança. A utilização de batedores e de guias nativos é importante nesse ponto porque, como diz Mei Yao-ch’em conhecendo-se o terreno poder-se-ão elaborar planos diretos ou indiretos de ataque e ainda afirma que o fato do local ser apertado ou aberto indica o tamanho da força mais apropriada. E ainda a condição do local onde a batalha vai ser travada indicará onde se devem concentrar ou subdividir as forças.
Os critérios oferecidos por A Arte da Guerra para avaliar os líderes militares são as virtudes tradicionais, as mesmas que são recomendadas pelo Confucionismo e pelo Taoísmo medieval: a inteligência, a confiabilidade, a