Resenha Racionalista e diferença cultural
No primeiro sentido a racionalidade é utilizada como um meio de que quem possui algo diferenciado é considerado o melhor, ou seja, o indivíduo que se destaca na adaptação a certas circunstâncias, este é apto de razão.
A segunda razão é a que mais aceitamos como verdade em nossa sociedade. Aqueles que possuem algum atributo que outros seres não têm, esses são racionais, logo, como exemplos temos os humanos que se dizem ter a competência de pensar, enquanto que os animais são irracionais por agirem com o extinto. A racionalidade com um terceiro sentido é uma base tranquilidade, ou de manter-se tolerante nas diversas situações, ou ainda, não agir por impulso agindo no “calor do momento”.
Partindo do pressuposto de cultura, no primeiro momento o autor trata o termo como uma extensão da racionalidade¹. São hábitos entre os indivíduos que os permitem sobreviver em conjunto, sendo assim uma adaptação racional.
Já no outro significado a cultura é vista como um despertamento de habilidades. Aqueles que são cultos, que frequentam ambientes de interesse lúdico artístico são determinados detentores de cultura: músicos, artistas plásticos, escritores, etc. Na terceira estância cultura é algo que adquirimos com o passar do tempo, são os conhecimentos absorvidos através das experiências de vida adaptando-se, novamente ao meio.
A questão que é debatida com frequência no texto é que as pessoas usam a racionalidade¹ e a cultura³ para dizer que tem mais importância no mundo do que aquelas que fazem o uso dos outros conceitos como maneira de vida. Não reconhecendo as diferenças e os valores que cada cultura, agora no sentido de sobrevivência, possui. A grande acomodação no que diz respeito à desvalorização do outro ou da visão de mundo distorcida pela cultura mais influente no contexto mundial. Há uma forte crítica quanto ao Ocidente, principalmente aos Estados