Resenha do livro -“a instrumentalidade do serviço social”
Introdução: Este livro contextua a Instrumentalidade do Serviço Social no momento atual onde a razão dialética se faz presente em nosso dia a dia. E a questão teórica metodológica Marximiniana.
Capítulo I Razão e Modernidade
A razão moderna encontra sua unidade na perspectiva antrocêntrica que a funda, o homem como ser social auto criador (portador de racionalidade e teleologia). As pilastras da racionalidade, o humanismo, o historicismo e razão dialética garante a razão moderna uma estrutura inclusiva, dando possibilidade de levar-nos ao conhecimento da realidade objetiva.
Determinação lógica e ontológica da categoria “racionalidade"
Tem por racionalidade aquilo que é racional, pertencendo à razão, sendo que a razão da inteligibilidade se liga aos fatos e constituem nos seus fundamentos, ao mesmo tempo em que os são constituídos, obedecendo a dois princípios de causalidade e contradição. Por ser uma categoria ontológica a racionalidade incorpora o nosso objeto de estudo, sendo a intervenção profissional construtiva no seu movimento, mediando, articulando e expressando sua lógica de constituição;
O pensamento filosófico da modernidade, com base no sistema ético filosófico Kantiano e a filosofia especulativa de Hegel, fundamenta duas ordens de razões: primeiramente fazendo representativas das polêmicas sobre as condições de possibilidade da razão antropocêntrica que estabelece entre racionalistas e empiristas e dos enfoques epistemológicos e ontológicos atribuídos a instrumentalidade, a segunda por apresentar oposição ao combate do pensamento formal das vertentes positivistas.
Matrizes fundamentais das concepções da razão moderna: Continuidades e Rupturas.
Kant estuda o ser e os princípios do conhecimento, sendo que este depende da sensibilidade, por meio da qual os objetos nos são apresentados nas suas características pela múltipla e desordenação do entendimento, levando-os através da