Resenha crítica sobre a instrumentalidade do serviço social.
Desde os tempos primórdios o homem busca a satisfação pessoal dos seus desejos e necessidades, e para consegui-lo ele planeja suas ações e decide qual a melhor forma de alcançar seu objetivo, dessa forma o homem planeja, constrói e é capaz de modificar e modernizar as suas ferramentas de trabalho e sendo assim é o único ser pensante, capaz de fazer uma análise crítica dos seus anseios e apropriar-se da natureza a fim de melhorar sua própria vida e isso faz parte do processo de trabalho que está relacionado, da produção de bens materiais úteis que são capazes de satisfazer algumas necessidades pessoais dos seres humanos.
O Serviço Social é uma profissão nova e em construção, que está sendo pautada no acordo com suas solicitações apresentadas pela sociedade dentro do seu campo de atuação. É preciso estar qualificado para conseguir o trabalho com qualidade, em respeito ao cidadão, usuários das políticas sociais e pelo fortalecimento da profissão.
Guerra, afirma que a instrumentalidade dos profissionais da área do Serviço Social pode ser pensada como uma condição sócio-histórica da profissão nos níveis da instrumentalidade do Serviço Social em face do projeto burguês, da instrumentalidade das respostas profissionais e da instrumentalidade como uma mediação.
Quanto a instrumentalidade das respostas profissionais, aspecto que permite à profissão responder às demandas antagônicas advindas do capital e do trabalho, diante do caráter reformista e integrador das políticas sociais, esta refere-se à capacidade que a profissão tem de ser convertida em meio de manutenção da ordem dentro de uma estratégia histórica de controle, via políticas sociais operacionalizadas por assistentes sociais.
Yolanda abordou os fundamentos ontológicos do Serviço Social como forma de demonstrar que a instrumentalidade é construída no processo de trabalho, esclarecendo que o instrumental na nossa profissão não é neutro, embora sempre