Resenha Paulo Freire Pedagogia Oprimido
Nome da Instituição: Instituto Federal do Triangulo Mineiro – Campus Uberaba
Curso: 1º Período Licenciatura em Ciências Biológicas
Disciplina: Fundamentos Filosóficos Sócio-Histórico da Educação
Docente: Marisa
Discente: Alessandro Palmieri Bertolino
Paulo Freire - Pedagogia do Oprimido – 28ª Edição – Ano 2000
1. JUSTIFICATIVA DA PEDAGOGIA DO OPRIMIDO
Mais uma vez os homens, desafiados pela dramaticidade da hora atual, se propõem em si mesmo como problema. Descobrem que pouco sabem de si. (pag 29)
A contradição opressores-oprimidos. Sua superação
A superação da contradição é o parto que traz ao mundo este homem novo não mais opressor; não mais oprimido, mas homem libertando-se. (pag 35)
A pedagogia do oprimido, como pedagogia humanista e libertadora, terá dois momentos distintos. O primeiro, em que os oprimidos vão desvelando o mundo da opressão e vão comprometendo-se, na práxis, com a sua transformação; o segundo, em que, transformada a realidade opressora, esta pedagogia deixa de ser do oprimido e passa a ser a pedagogia dos homens em processo de permanente libertação. (pag 41)
Ninguém liberta ninguém, ninguém se liberta sozinho: Os homens se libertam em comunhão
É como homens que os oprimidos têm que lutar e não como coisas. É precisamente porque reduzidos a quase coisas, na relação de opressão em que estão, que se encontram destruídos. Para reconstruir-se é importante que ultrapassem o estado de quase coisas. Não podem comparecer à luta como quase coisas, para depois serem homens. É radical esta exigência. A ultrapassagem deste estado, em que se destroem, para o de homens, em que se reconstroem, não é posteriori. A luta por esta reconstrução começa no auto-reconhecimento de homens destruídos. (pag 55)
2. A CONCEPÇÃO BANCÁRIA DA EDUCAÇÃO COMO INSTRUMENTO DA OPRESSÃO. SEUS PRESSUPOSTOS, SUA CRÍTICA
Na concepção bancaria que estamos estudando criticando, para a qual a educação é o ato de deposita, de transferir, de transmitir valores e