manual do direito

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rsos naturais se esgotaram. Com o processo económico ie globalização desencadeado após o fim da Segunda Guerra Mundial (na verdade, o último conflito bélico por mercados coloniais), o comércio procura derrubar as fronteiras nacio- nais que atrapalham sua expansão. Haverá dia em que o plane- ta será um único mercado.
O comércio gerou e continua gerando novas atividades económicas. Foi a intensificação das trocas pelos comercian- tes que despertou em algumas pessoas o interesse de produzi- rem bens de que não necessitavam diretamente; bens feitos para serem vendidos e não para serem usados por quem os fazia. É o início da atividade que, muito tempo depois, será chamada de fabril ou industrial. Os bancos e os seguros, em sua origem, destinavam-se a atender necessidades dos comerciantes. Deve- se ao comércio eletrônico a popularização da rede mundial de computadores (internete), que estimula diversas novas ativida- des económicas.
Na Idade Média, o comércio já havia deixado de ser ati- vidade característica só de algumas culturas ou povos. Difun- diu-se por todo o mundo civilizado. Durante o Renascimento Comercial, na Europa, artesãos e comerciantes europeus reuniam-se em corporações de ofício, poderosas entidades bur- guesas (isto-é, sediadas em burgos) que gozavam de significa- tiva autonomia em face do poder real e dos senhores feudais. Nas corporações de ofício, como expressão dessa autonomia, foram paulatinamente surgindo normas destinadas a discipli- nar as relações entre os seus filiados. Na Era Moderna estas normas pseudo-sistematizadas serão chamadas de Direito Co- mercial. Nesta sua primeira fase de evolução, ele é o direito aplicável aos membros de determinada corporação dos comer- ciantes. Os usos e costumes de cada praça ou corporação ti- nham especial importância na sua aplicação.
No início do século XIX, em França, Napoleão, com a ambição de regular a totalidade das relações sociais, patrocina a edição de dois monumentais diplomas jurídicos: o Código

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