Resenha Paulo Freire
NATALIA CRISTINA DA SILVA FREIRE
RESENHA: PEDAGOGIA DO OPRIMIDO
CURITIBA
2015
RESENHA: PEDAGOGIA DO OPRIMIDO
Paulo Freire (1921 – 1997), no Recife, um grande educador e filósofo brasileiro que criou o método de alfabetização pelo vocabulário de uso contínuo da população, que ficou reconhecido pelo mundo. A resenha se trata da obra, Pedagogia do Oprimido, um dos livros mais vendidos de Freire. Publicado em 1968, é baseado na nova forma de relacionamento entre professor, estudante e sociedade. O livro é divido em cinco capítulos, iniciando com o prefácio e com os temas desenvolvidos.
No livro, Pedagogia do Oprimido, o autor fala de uma pedagogia autoritária, chamada por Freire de “educação bancária”, que oprime seus educandos, ocasionando assim um ensino sem questionamentos, e que é imposto ao aluno. O autor afirma que, os únicos que podem pensar neste contexto de educação seria os que tem poder, e os oprimidos, apenas absorvem o que lhe és ensinado.
A problematização que indaga a pedagogia do oprimido seria de que: como é desenvolvida a educação bancária. Paulo Freire afirma que na educação bancária o oprimido é feito de “depósito” de informações, sem saber o “porque” ou o que aquilo realmente significa. Para Freire, esse modo de educação faz com que o aluno deixe de pensar e problematizar sobre sua realidade, pois assim é que se constrói o conhecimento, o que para Paulo Freire era essencial. Ele era a favor de uma educação libertadora, onde o educador constrói a aula com o educando, sendo assim, o professor aprende com o aluno e vice-versa. Já na educação bancária só o opressor é quem tem o conhecimento e a sabedoria, e que seus alunos não sabem nada. Porém Freire disserta sobre a consciência do oprimido, ou seja, o aluno precisa reconhecer que é oprimido, para poder se libertar. O professor é o formador da conscientização do aluno, então conforme sua aula sendo ela bancária ou libertadora é que fará do aluno oprimido