Resenha Medo de Que
Paulo Samuel Russi
Faculdade Metropolitana de Blumenau – FAMEBLU
Bacharelado em Sistemas de Informação (INF 21)– Técnicas de Comunicação Oral e Escrita
Risco de Vida ou Risco de morte, pois bem, o texto apresentado pelo autor Josué Machado, autor de (Manual de Falta de Estilo), quer representar a diferença de ambas as expressões de Advertência. Segundo Machado, “Há quem prefira a advertência “Perigo de Vida” a “Perigo de Morte”, donde se conclui que há justificativa e gosto para tudo”, com isso ele faz uma crítica para que gosto não se discute, porém não significa que estejamos totalmente certos por escolher ambas as formas de aviso. O autor di que houve um tempo em que a advertência “Perigo de Vida” causava estranheza. Porém a advertência começou a ser criticada a respeito da coerência das palavras, pois “Vida” e “Perigo” seriam contradições, considerava-se que vida jamais poderia ser apontada como perigo, Machado acreditava que deveria ser utilizada a seguinte citação “Perigo de Morte”. “O Fato é que uma das interpretações, levemente aventureiras, considera estar subentendida a expressão “Perder a” antes de vida, ficando desta forma “Perigo de (Perder a) Vida” donde se conclui que “Perigo de vida” está muito bem como sempre esteve, alguns estudiosos dizem que “Perigo de Vida” leva todo o jeito de ser um idiotismo ou idiomatismo, isso quer dizer, que não adianta analisar ou somar cada um dos vocábulos que compõem a expressão “Risco de Vida” para obter um significado final. O Dicionário Houaiss explica que, o idiotismo indiscutível é o finitivo flexionado, estranho a outras línguas que não o português e, parcialmente o húngaro. No entanto, talvez “Perigo de Vida” não seja propriamente um idiotismo porque, trocado um dos termos, ele passa a fazer sentido para atender aos escravos da lógica. Pois bem acredito que para até mesmo facilitar o sentido da palavra e não cometer graves erros ao tentar se expressar de uma forma mais coerente,