trabalho

Aspectos Introdutórios

A gestação determina um aumento das necessidades nutricionais a suplementação da futura mãe não só para corresponder às suas necessidades como também as do feto (ANDERSON et al, 1988). Há formação de novos tecidos na mulher, a placenta e o feto, o aumento de peso associado à atividade da mulher e ainda um aumento na atividade metabólica basal contribuem para aumentar as necessidades energéticas. A intervenção da nutrição na forma de suplementos alimentares que fornecem calorias adicionais resulta num aumento do peso médio ao nascer, em filhos de mães desnutridas (ANDERSON et al, 1988). Os suplementos alimentares são preparações destinadas a complementar a dieta e fornecer nutrientes, como vitaminas, minerais, fibras, ácidos graxos ou aminoácidos, que podem estar faltando ou não. Em decorrência das altas prevalências de anemia, em 1999, o governo brasileiro, a sociedade civil e científica, organismos internacionais e as indústrias brasileiras firmaram o Compromisso Social para a redução da Anemia Ferropriva no Brasil. Este compromisso, que foi corroborado pela Política Nacional de Alimentação e Nutrição neste mesmo ano, explicitou a necessidade de implementação das seguintes estratégias de intervenção em nível nacional: fortificação das farinhas de trigo e de milho com ferro, suplementação medicamentosa de ferro para grupos vulneráveis e orientação alimentar e nutricional. A suplementação alimentar deve começar o quanto antes nas mulheres grávidas e também naquelas que tem a intenção de ficarem devido a deficiências que o bebê possa a vir desenvolver no período da gestação, como ele está em constante formação, seu desenvolvimento deve conter todos os nutrientes em quantidades corretas, como: O ácido fólico reduz o aparecimento de bebês com malformação do tubo neural, assim como do trato urinário e do sistema cardiovascular, além de diminuir os sintomas de enjoos, náuseas e vômitos durante o primeiro trimestre de gravidez.