Resenha Marketing Guerrilha
Juliana da C. S. L. Teixeira
Marketing de Guerrilha
O termo Marketing Guerrilha foi criado na década de 1980. Levinson (2007) define o conceito de Marketing de Guerrilha como: ”atingir objetivos convencionais, como lucro ou sucesso, utilizando métodos não convencionais, como investir energia ao invés de dinheiro”. O termo Marketing de Guerrilha busca atingir fins comerciais, assim como a própria atividade de marketing.
Marketing de Guerrilha usando a definição oficial divulgada pela America Marketing Association (2007): “... marketing não convencional que pretende obter resultados máximos a partir de recursos mínimos”. Esse é o ponto central da Guerrilha e do Marketing de Guerrilha, resultados a baixíssimo custo. Isso é possível através do planejamento, inovação e uso racional, porém agressivo, da verba de comunicação do cliente.
Concomitantemente a isto, podem-se encontrar inúmeros conceitos aplicados freqüentemente nas práticas de Marketing de Guerrilha, conhecidos como armas desse tipo de marketing para atingir seus objetivos. Os exemplos mais comuns são: Meme, Marketing Viral, Marketing emboscada, PR Stunt, Intervenção Urbana, Mídia Extensiva, Marketing encoberto ou invisível e Redes sociais.
Para Levinson (1998) existem doze táticas importantes que diferenciam o Marketing de Guerrilha do tradicional: investe energia, tempo, imaginação e informação ao invés de dinheiro; é voltada normalmente para pequenas organizações, e não para grandes corporações; mede os retornos através dos lucros, ao invés de medir através do aumento de vendas; baseia-se na psicologia, no comportamento humano, e não através da experiência e de julgamentos.
O foco está na busca por um alto padrão de excelência, e não a ampliação de linhas de produtos e serviços; procura aumentar cada vez mais o número de transações com o mesmo cliente, ao contrário de buscar novos clientes; trabalha em cooperação com outras organizações, e não os vê como concorrentes.