resenha do monge e o executivo

O livro “O Monge e o Executivo” narra as experiências de John Daily, um homem bem sucedido gerente geral de uma grande indústria, casado há 18 anos com Rachel, queriam muito ter filhos e lutaram durante anos contra a infertilidade. Mais sua esposa nunca perdeu as esperanças até que em circunstancias raras adotaram uma criança e lhe deram o nome de John. Dois anos depois, Rachel ficou gravida de Sara que foi outro milagre em sua vida, aparentemente viviam de maneira confortável e feliz. Porém sem que ele se desse em conta sua vida se desestruturou, com problemas no trabalho, em sua família e até mesmo com o time de beisebol em que era treinador. Enquanto isso em seu ambiente de trabalho, a gerente de recursos humanos sugeriu que ele examinasse seu estilo de liderança e isso o irritou muito, pois ele a considerava uma mulher cheia de teorias e ele só se preocupava com resultados. Os problemas desestruturou sua vida, afetou o seu ego, e se irritava com tudo até com sigo mesmo. Era orgulhoso demais para dividir seus problemas com os outros, tentava disfarçar e enganar a todos menos sua esposa Rachel. Sua esposa sugeriu que ele conversasse com o pastor de sua igreja, resistiu, pois nunca foi uma pessoa religiosa e não queria que a igreja interferisse em sua vida, mesmo assim atendeu o pedido de sua esposa. Após uma conversa com o pastor a pedido de sua esposa ele decide ir a um retiro espiritual de sete dias, vendo isso como um sacrifício para agradar a sua esposa e pensando em encontrar um executivo de sucesso de uma das maiores empresas dos Estados Unidos da América, Leonard Hoffman formou-se em administração de empresas e era muito respeitado como executivo e suas habilidades para liderar e motivar pessoas tornou-se lendária nos círculos empresariais era chamado no mosteiro de Frade Simeão. Para John esse nome “Simeão” o intrigava pelas coincidências, pois o acompanhara desde o seu batismo até em seus sonhos.

No primeiro dia o tema do retiro era voltado