Resenha do livro: O mercador de Veneza, de Shakespeare
Este livro retrata a historia de Antônio, que tem como seu grande amigo Bassânio, que lhe pede emprestado três mil ducados para que ele possa se apresentar a uma jovem que acaba de receber uma grande herança deixada por seu pai, Pórcia.
Antônio no momento não tinha essa quantia para emprestar ao amigo, então resolve fazer um empréstimo com Shylock, um judeu que tinha muito dinheiro.
Em meio às brincadeiras das cláusulas do empréstimo, Shylock, se aproveitando da situação, afirma que caso não pague no dia previsto, Antônio teria de dar como um segundo pagamento uma libra de sua carne, do caso contrario, não haveria empréstimo. Antônio confiante e certo de que seus barcos voltariam com a quantia necessária para saudar a divida, aceita a cláusula, assim, firmando o contrato de empréstimo.
Bassânio viaja para Belmonte ao encontro de sua amada e, ao chegar para ser aprovado por Pórcia, passa por uma espécie de teste, imposto pelo falecido pai da moça para a escolha de seu marido. Logo após passar no teste, com uma ajudinha da moça, pois Pórcia também gostava de Bassânio, casa-se com ela.
Antônio por sua vez, sofre com uma crise econômica devido ao naufrágio de suas embarcações, uma vez que são delas que ele retira seu sustento, e sendo assim, não tendo a quantia necessária para cobrir o empréstimo no dia combinado.
Shylock querendo saudar sua divida, relembra Antônio da cláusula do empréstimo, aonde deu como um segundo pagamento uma libra de carne de seu corpo. Antônio preocupado com sua integridade física recorre ao Tribunal de Justiça para reaver essa cláusula do empréstimo.
Bassânio ao saber da situação do amigo, por uma carta, volta para Veneza para ajuda-lo no julgamento.
Pórcia para testar o amor de Bassânio, e ajudar seu amigo ao mesmo tempo, junto com sua dama de companhia, Nerissa, vão para Veneza também, mas caracterizadas de homem, pois elas atuaram no julgamento de Antônio, e se não fossem