Mercador de veneza

O MERCADOR DE VENEZA A resenha abaixo discorre sobre o livro o mercador de Veneza, escrito por William Shakespeare por volta de 1596, onde o autor aborda temas como, o choque de diferentes culturas, com a diferença social entre um judeu, Shylock e um comerciante de prestigio, Antonio e mostra a sociedade da época com suas culturas, como por exemplo, o casamento por dotes de Pórcia e Bassânio. A história se passa entre Veneza e Belmonte, cidade fictícia, e aborda um tema relevante na época, a diferença entre a classe social dos comerciantes e moradores de Veneza e dos judeus, que eram conhecidos na época por serem usurários conhecidos hoje como agiotas. Veneza, no livro, era dividida por uma espécie de muro, onde os judeus só poderiam entrar na cidade em determinados horários e sair também. Pois bem, Bassânio, protegido de Antonio, resolve ir atrás de uma Dama, conhecida pelo nome de Pórcia, uma rica moça que reside em Belmonte e herda a herança de seu pai e busca encontrar o seu marido através de dotes deixados pelo mesmo, com uma espécie de brincadeira com três baús, um de ouro, um de prata e por ultimo o de cobre. Porem Bassanio não possui renda suficiente para poder viajar e encontrar Pórcia, sendo assim pede ajuda a seu protetor, que por sua vez também não possui o dinheiro e o manda para a cidade atrás de um ‘empréstimo’, o fiador concedido é Shylock, um judeu o qual Antonio desprezava e abominava até então. Foi decidido em contrato que se a tal divida não fosse paga até certa data, Sylock que além de agiota também era carniceiro, deveria pegar uma libra da carne de Antonio como pagamento. Com empréstimo já realizado, o Bassânio parte a procura da moça, que por sua vez já havia recebido a visita de dois pretendentes que escolheram os baús de ouro e prata, e acabaram se decepcionando.
Enquanto isso Shylock fica inconformado com a notícia de que sua filha fugiu com um cristão, que por coincidência era amigo de Bassanio, e levou consigo todo o dinheiro