o mercador de veneza
O autor
-Nasceu em 23 de abril 1564
-Foi um grande poeta e dramaturgo
- Sua obra mais famosa é “Romeu e Julieta”
- Teve três filhos
- Montou uma companhia de teatro em Londres
-Morreu em Londres em 23 de abril de 1616
Veneza
-Banhada pelo Mar Artrico
-Cidades italianas eram as maiores beneficiadas com a retomada do comercio com o Oriente
- Aparecimento de um novo grupo social: os mercadores
- Grande numero de mortalidade, não se vivia muito por causa de doenças, muitas dessa porque o lixo e os dejetos humanos eram normalmente jogados na rua.
- Comunidades de pescadores que sob autoridade de um doge mantiveram-se independentes dos outros estados da península italiana, e por causa da grande frota marítima, teve uma atividade comercial intensa
- Veneza era ponto de atração para toda a Europa, por sua legendária vida de frivolidade e luxo.
Julgamento:
. Ninguém é obrigado a contratar, logo houve uma vontade convergente das partes com estipulação das cláusulas contratuais, respeitando os limites da Lei, que na época, não proibia a sanção negociada. Portanto, com a celebração feita, o acordado deve ser cumprido como se fosse lei, o “pacta sunt servanda”, como defende o princípio da obrigatoriedade. (segundo o qual o contrato obriga as partes nos limites da lei. É uma regra que versa sobre a vinculação das partes ao contrato, como se norma legal fosse, tangenciando a imutabilidade. A expressão significa “os pactos devem ser cumpridos”).
De acordo com o Código Civil Brasileiro de 2002, pode-se questionar a validade da garantia no contrato, que era a retirada de uma libra de carne. Tal estipulação seria algo ilícito, como expressa o artigo 13. Pelo ordenamento retromencionado, tem-se a impossibilidade jurídica do objeto, em razão da ilicitude advinda de tal ato. Porém, com a jurisdição de Veneza, a validade da garantia parecia ser lícita, já que houve o registro do contrato