resenha do filme: um método perigoso
O filme se passa final do século XIX e inicio do XX, com a psicanalise já criada, a abordagem se dera na relação entre Sigmund Freud e Carl Jung. Entre esses m
Meandro de tal relação está a o que viria a ser a primeira psicanalista mulher do mundo, Sabina Spielrein, onde Jung manteve mais que uma relação paciente-analista. Assim os questionamentos e problemáticas vão discorrer.
O filme começa com Jung utilizando-se do método de análise freudiana em Sabina, esta que chegou ao sanatório, ela que foi acusa de ser neurótica, passa a falar sobre sua vida e fica claro a relação dela com seu pai, o qual é bem traumático e a existência da libido.
Essa relação também nos dá base para pensar no id, ego e superego, tendo em vista que a paciente usa seus mecanismos de defesa, reprimindo sentimentos que quando vem a tona, o que acaba se exacerbando quando sabia faz a transferência com jung, no qual ganhando confiança para se abrir e explicitar seus traumas e constatar a ligação sexual com isso.
Jung trabalha com Sabina por meio de diálogos entre ele e a paciente, há toda uma preocupação vocês se estabelecerem. Com o passar dos anos Sabina mostra o quanto o trauma que ela tinha desde a infância do pai afetava ela agora, sexualmente assumindo um valor de realidade psíquica, pois ela assume certo tipo de realidade um pouco diferente do nosso, como o fato dela sentir um molusco (imaginário) percorrendo seu corpo, porém no caso ela estava se masturbação de falando. Gostava de sentir dor, era uma masoquista. O que desperta a curiosidade em saber se ela tinha ficando presa em alguma fase da sexualidade infantil como a fase anal, que consiste na captação do prazer por via anal, em crianças. O processo que posteriormente Jung comenta com Freud sobre esse ocorrido, dá o nome de catarse.
Nesta parte em que Jung e Freud se conhecem assim estreitando relações e informações sobre a psicanalise, fica a clara a distinção, especificamente as duas