A riqueza das nações
As qualidades da divisão do trabalho reprensetam o núcleo deste capitulo incial, que apontam a divisão do trabalho como o principal responsável pela maximização da produtividade através da economizaçao do tempo, da especialização do trabalho e da introdução de máquinas no processo de produçlão.
Esses efeitos da divisão do trabalho partem primeiramente do fato de que um trabalho dividido em setores e processos, reduz o tempo de conCapitulo II
No Capitulo II, Smith investiga as raízes da divisão do trabalho, apontando basicamente que a inclinação natural do ser humano para a permutação é um dos fatores centrais que explica as ramificações dos processos de troca, incidindo na divisão do trabalho.
Smith parte do pressuposto utiltarista de que todo ser humano é originalmente compelido a responder com o maior grau de precisão possível as suas necessidades, lhe obrigando assim a exercer a troca comercial como forma de suprir as suas carências através do oferecimento de um excedente produzido por uma determinada qualidade característica atribuida a ele, em troca dos recursos necessários para o equilibrio dos seus déficits. Este panorama, onde qualidades e atribuições de distintas naturezas coexistem e se relacionam de maneira complementar, propicia a divisão do trabalho e o seu posterior aprofundamento.
Ilustrando, podemos dizer que um individuo cuja perícia dimensionada para a confecção de técido, tem a capacidade de gera-los numa quatidade acima das suas necessidades. Esta condição de abundância, constrasta com a sua inabilidade na caça, imponde-lhe o problema relativo a escassez de carne. Diante este contexto, esta pessoa é obrigada à oferecer o excedente em tecido em troca da carne, e essa dinâmica de troca é uma expressão que o condiciona a se centrar cada vez mais no processo de produção de têcidos como forma de garantir o provimento de intens necessários a sua subsistência.
Capitulo III
No Capitulo III, Smith teoriza que