riqueza das naçoes
“A Riqueza das Nações” - caps: II e III.
Interessante a análise quando falamos em talentos. Um trabalho futuro pode estar embasado num talento descoberto quanto na aquisição de hábitos e a formação escolar, paralelamente. Com a evolução da divisão do trabalho, notamos que o acúmulo de funções devido a necessidades gerou grandes dispersões de artesãos, ferreiros dentre outros trabalhadores da época. Esse acúmulo de funções do qual falamos, converge para uma maior riqueza de profissionais capacitados para tal. Creio que por consequência disso, a divisão social surge com força. Mas esse ponto, para próxima análise. Falando em mercado, nota-se que tudo está em volta do interesse. Você com seu talento ou habito para confeccionar pregos, por exemplo, estaria disposto a suprir a necessidade de sua vila, talvez, de fixar casas de madeira, postes dentre outras “n” funções para os pregos. Suprindo esse déficit de produto, em um local, o que o artesão receberia em troca poderia ser qualquer coisa que lhe fosse de proveito, como exemplo, lenha para acender o forno e aquecer o ferro. Essa “troca”, não deixa de ser mutualismo, ao qual ambos os seres se beneficiam, no nosso exemplo, o artesão (vendedor) e algum/ns cliente/s. Nessa perspectiva, o interesse e a busca por suprir as necessidades sempre estiveram presentes em toda forma de relação dos homens, por mais primitiva que fosse, economicamente falando. Na questão do comércio pela via marítima, houve e sempre haverá uma grande desenvolvimento das nações que utilizam o método fluvial para suas trocas de produtos. Antigamente, Egito, abastecido pelo rio Nilo, desenvolveu e fortaleceu sua agricultura. Mais pra frente tivemos Inglaterra e Portugal como potências da época justamente por terem explorado as riquezas marítimas e feito seu comércio pelo mar.