Resenha do filme pacto pela saude
O psiquiatra Augusto Cury, em “O Futuro da Humanidade” apresenta uma preciosa oportunidade de repensar a coletividade e o rumo que nossas vidas terão. O autor nos brinda com uma saborosa ficção que representa os ensinamentos seus livros se ampara em seu amplo conhecimento profissional. A obra conta um período da vida de Marco Polo, um jovem estudante de medicina que teve o nome inspirado por seu pai no navegante do século XIII, de coração impetuoso como o do navegante.
Com vários sonhos e esperanças, Marco Polo se vê diante da falta de respeito e sensibilidade dos professores com pacientes com problemas psíquicos que são marginalizados e tratados como se não tivessem identidade. O jovem provoca profissionais de importância internacional para provar que os pacientes com problemas psiquiátricos mereceriam mais atenção, respeito e dedicação e menos tratamentos medicamentosos. Acreditando na capacidade de dialogar e da análise psicológica, ele causa uma adequada revolução na forma de pensar das pessoas com quem convive. Cada ser humano, seja ele intelectual ou não, é uma grande pergunta em busca de um a grande resposta. Admito que após ler este livro meu entusiasmo pelo autor aumentou significantemente. Apesar de ele ser um escritor de livros de autoajuda. Marco Polo, jovem estudante de medicina ousado e inteligente, se dirigia ao seu primeiro dia na faculdade de medicina.
Assim como ele, seus colegas estavam admirados e muito ansiosos para a aula de dissecação de corpos. Em toda sua fraqueza, pergunta ao seu professor, Dr. George, se sabia o nome daqueles q eu iriam dissecar, recebendo uma resposta grossa onde o professor afirmava que os corpos eram de mendigos indigentes e sem história, Marco Polo não se contém e diz: “Um homem sem história é um livro sem letras”. O Dr. George, não acostumado a ter alunos especuladores, faz uma provocação propondo que se ele encontrasse algo interessante sobre um dos indigentes, era