Antropologia criminal (feito por acadêmicos do 1° semestre de direito)

531 palavras 3 páginas
Antropologia criminal foi um método usado para analisar semelhanças e características que pudesse levar um homem a criminalidade, ele analisava o corpo humano, como traços do rosto, cabeça e membros, que pudessem mostrar características que um homem pudesse ser ou não um criminoso, poderia ate ser patológico, esse estudo começou a partir de César Lombroso, que analisou profundamente as raízes do crime e suas causas, traçou vários perfis dos criminosos e os traços reveladores de seu caráter ele estudou varias hipóteses e examinou vários esqueletos de muitos criminosos. hoje esse método é totalmente ultrapassado e ignorado por vários estudiosos nos dias de hoje.
Mas César Lombroso tinha um pensamento que, o homem nascia marginal, e que não era pelo meio que ele vivesse, ou pela falta de oportunidades, isto não o mudaria
Nem seu carater, para Lombroso o homem já tinha uma ligação com o mal, e que ele já tinha delinquência na sua veia.
César Lombroso, também teve a oportunidade de analisar o uso de Tatuagens no meio da criminalidade, analisou que as pessoas que tinham tendência a ser marginais, tinham tatuagem, e as tatuagens comunicavam-se entre gangues, ou seja, o uso de tatuagem era um fator que pudesse marginalizar eles, ele dizia que eles tinham insensibilidade à dor, o cinismo, a vaidade, falta de senso moral, preguiça, caráter impulsivo. Hoje o uso da tatuagem, e a modernidade, a tatuagem virou um aspecto de personalidade e moda, já não mais tão discriminado como antes, mas ainda há reprovação da sociedade.
Para Lombroso, ele concretizava que o homem com esses aspectos físicos e aderidos com o tempo tinham uma tendência inata para o crime. César Lombroso tem suas teorias criticadas e abolidas, mas em muitos lugares existem ainda seu seguidores que acreditam na sua teoria.
Hoje em dia se fossemos comparar Teoria da Antropologia Criminal com o tempo atual poderíamos dizer que os aspectos que caracterização do marginal dos dias de hoje, não mudaram muito,

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