Resenha do Filme Diários de Motocicleta
O filme se passa no período de 1950 onde dois amigos Ernesto Che Guevara e Alberto Granado partem pela América Latina em busca de aventuras.
Conhecendo a tradição e os problemas das diferentes culturas ao longo do caminho, os amigos passam por realidades contrastantes em meio a pessoas que possuem quase nada e outras tanto. A viagem serviu para despertar em ambos a necessidade de mudanças urgentes nas condições sociais da América Latina, pois regimes autoritários controlavam em sua maioria os países latinos e não admitiam políticas democráticas promovendo um quadro gravíssimo de desigualdades sociais.
Várias cenas representam situações de diversidade, como a que um casal de chilenos foi expulso de suas terras pelo governo devido a questões comercias de grupos mais favorecidos, bem como questões ideológicas de cunho revolucionário que envolvia trabalhadores chilenos que idealizavam um “Comunismo“, que possivelmente poderia melhorar a vida das classes menos prestigiadas.
Ao longo do filme percebemos a indignação de Ernesto Che Guevara ao visualizar e participar das dificuldades sociais enfrentadas pelo o povo latino-americano durante sua viagem. O sentimento idealista gerado por essa insatisfação foi essencial para a participação de Che Guevara na revolução cubana, que lutou pelo direito e igualdade de todos os latinos.
O filme se passa no período de 1950 onde dois amigos Ernesto Che Guevara e Alberto Granado partem pela América Latina em busca de aventuras.
Conhecendo a tradição e os problemas das diferentes culturas ao longo do caminho, os amigos passam por realidades contrastantes em meio a pessoas que possuem quase nada e outras tanto. A viagem serviu para despertar em ambos a necessidade de mudanças urgentes nas condições sociais da América Latina, pois regimes autoritários controlavam em sua maioria os países latinos e não admitiam políticas democráticas promovendo um quadro gravíssimo de desigualdades