resenha do cap.4
Dentro de uma analise do cap. 4, observa-se que o autor vem traçando uma linha, na qual demonstra de forma objetiva de como o preconceito desenvolveu-se no decurso da história dando exemplos clássicos no mundo como também no Brasil e mostrando traços de como este fator foi determinante em casos concretos, como foi o caso destacado do atleta O. J. Simpson que apesar de absolvido da acusação de homicídio nos EUA, houve uma reação diversa entre a comunidade americana de acordo com a etnia dos pesquisados, criando assim uma “tensão nas relações humanas inter-raciais naquele país”. Iniciando assim uma serie de características do preconceito.
Concomitantemente o filme “Crash – No Limite” de Paul Haggis vem demonstrando de forma clara de como o preconceito está enraizado em uma comunidade, no caso norte-americano, em diferentes lugares e classes sociais, mas com a mesma intensidade e causando danos tanto na pessoa que sofre como no autor da discriminação.
Logo o texto que segue busca fazer uma analise das características do conteúdo do cap.4 exemplificando com cenas do filme.
Estereótipos: são concepções dadas a certos indivíduos a partir de características comuns este aspecto segundo o autor do texto vem para facilitar nossa visão de mundo, mas que de uma forma simplista acaba fazendo uma regra que compromete a individualidade de cada um e colocando todos em uma mesma condição de avaliação, a partir de seus traços étnico, sociais, regionais, etc. Já no caso da ficção vemos isso muito claro em como o detetive Grahan (Don Cheadle) em um momento de intimidade com sua parceira de serviço a atriz Jennifer Esposito que interpreta uma latina, Ria, e que a toda hora é chamada de colombiana, mas que na verdade se trata de uma americana com pais