Resenha Crítica - A arte de fazer um jornal diário
“A ARTE DE UM JORNAL DIÁRIO”
Naila Agostinho
Turma: 2IB
Antigamente os jornais eram influentes, majestosos e destemidos. Atualmente estão em decadência, se acham imutáveis e sem rumo. Será então que estão fardados à ultimar? Conforme os donos destes e os jornalistas vêm os conduzindo, este parece o objetivo. Natural de Recife, nascido em 1949, o jornalista Ricardo Noblat formada na Universidade Católica de Pernambuco, autor também dos livros “O que é ser jornalista” e “Céu dos favoritos: o Brasil de Sarney a Collor”. Conta, com humor pretensioso, em uma leitura rápida e agradável fatos de uma vida dedicada ao jornalismo no livro “A arte de fazer um jornal diário” (Editora Contexto, 2002) e nós demonstra como o declínio dos jornais já era assustador em 2000, quando a internet ainda não tinha tal proliferação e repercussão como agora, isto deveria ter sido algo que os estimulasse à sair dos padrões até então adotados, vendo que estes já não agradavam mais aos leitores, que são os verdadeiros donos dos jornais, sem eles não existem jornais e em si o mercado da noticia. Se não forem agradados com o tipo de jornal que desejam ler, não precisará mais fazer o impresso, já que online tem o mesmo conteúdo, sem precisar esperar até o dia seguinte para ter a notícia em suas próprias mãos, ou melhor em tela. O conteúdo pode ser visto também, como uma das razões mais importantes se um jornal vende ou fica nas estantes da banca. Se for carente em conteúdo, não vende, a fórmula é simples, mas, na opinião do autor, os jornalistas acham que são Deuses, publicam o que o público espera, ou pelo menos o que eles acham que esperam e sempre mais vão esquecendo que dever do jornalista é com o cidadão e o dever do