Resenha Cartas a um jovem terapeuta
DIA
MÊS
ANO
PERÍODO
Noturno
TIPO DE ATIVIDADE/LOCAL
Leitura de livro – Cartas a um Jovem Terapeuta
HORÁRIO: ______h_____min até ______h_____min
RELATÓRIO DA ATIVIDADE
O livro Cartas a um Jovem Terapeuta, traz em seu conteúdo, duvidas de dois jovens em início de carreira, e faz uma descrição de como deve ser o setting, sobre a cura, o amor transferencial, etc.
O Autor inicia o livro dizendo sobre a vocação profissional, e sobre alguns traços de caráter ou de personalidade, que dificilmente podem ser adquiridos no decorrer da formação. Para ele se o psicoterapeuta espera gratidão de seus pacientes, esqueça. Nada de presentes no Natal, na Páscoa ou nas outras festas. Nas curas que proporciona, o psicoterapeuta é, por assim dizer, ele mesmo é o remédio. E, nos melhores dos casos, quando tudo dá certo, ele acaba exatamente como um remédio que a gente usou e que fez seu efeito e pronto, o remedio é esquecido. Há terapeutas que escolheram a profissão com uma boa dose daquela vontade de ser amado e admirado, talvez seja uma contra- indicação para o exercício da profissão. O autor confessa que alguns desses terapeutas podem ter sucesso com seus consultórios abarrotados, mas eles devem seu sucesso profissional ao amor e à admiração que nunca se esquecem de alimentar em seus pacientes, transformam-se em dependências químicas.
O autor responde a quatro bilhetes sobre o inicio do trabalho do terapeuta, para pacientes escolher um terapeuta o importante é a confiança que se tem por ele, e não é relevante a aparencia ou até a opção sexual. Ele fala sobre pacientes que se deve ou não tratar e fala que cada terapeuta tem seus proprios limites para oferecer análise. “Será que não deveríamos acrescentar, entre os traços de caráter esperados num terapeuta, uma vontade de mexer com a vida dos outros, de ensiná-los, influenciá-los?” A resposta é que a escolha da direção ou do caminho não deve