RESENHA 2
Em seu texto hector relata que a morte não está sendo vista como realmente é. Para ele sempre há esperanças de vida, não pensa na morte como uma coisa comum e sendo enfrentada de três modos: religiosa (interpretar a morte como passagem para outra vida), filosófica (aprender a morre) e negação (evitar todo pensamento sobre a morte).
A sociedade está transformando a morte de um fato natural para um fato artificial, através de técnicas de prolongamento de vida. Como por exemplo a eutanásia, que prolonga a vida da pessoa sem saber o que ela deseja, apenas impondo o que a sociedade acha que é correto. Muitas vezes a hora dessa pessoa já chegou e eles tentam prolongar achando que está fazendo a coisa certa.
Para o espiritismo, a vida da pessoa já está traçada naturalmente, e nesse caso é a sociedade quem tenta mudar seu curso, com o uso da tecnologia.
Ao contrário do que a ciência acredita que os velhos não morrem de velhice e sim pela falta de funcionamento de seus órgãos. Contradizendo esta afirmação, acreditamos que está correto morrer de velhice, pois a falta de funcionamento dos órgãos é consequência da velhice.
Segundo o autor a sociedade moderna está banalizando a morte, ao contraio das sociedades pré-modernas que sofriam e refletiam sobre a morte.
Hoje em dia as pessoas sentem prazer ou indiferença em ver filmes retratando mortes sanguinolentas, deixando de lado a parte sentimental.