renal
AUTORES: Fernanda Vieira Pereira Evangelista, Jéssica Rodrigues Costa, Maria Brunilda Mavignier Benevides, Mikaela Sousa Balica Da Silva, Najla Lima Rodrigues, Raphaela Veridiana Silva e Valderi Pereira Tavares Neto.
Acadêmico de Enfermagem da Faculdade de Ensino e Cultura do Ceará – FAECE
Fortaleza CE
ORIENTADORES: Professora Ms. Rosi Paixão
INTRODUÇÃO: Insuficiência renal é a perda progressiva da capacidade dos rins filtrarem e eliminarem os produtos tóxicos. A atuação do enfermeiro é na prevenção e progressão da insuficiência renal se dá a partir das necessidades reais do cliente. OBJETIVO: Discutir de forma coerente e clara sobre a Insuficiência Renal. MÉTODOLOGIA: Entrevista qualitativa realizada em uma clinica particular em Fortaleza, onde foi entrevistado um paciente. As primeiras manifestações são a perda de proteínas na urina, pressão arterial alta e, mais tarde, o aumento da ureia e da creatinina do sangue. A doença renal crônica piora lentamente com o tempo, algumas doenças podem levar à insuficiência renal incluem glomerulonefrite, doenças hereditárias como doença renal policística, lúpus e outras condições que afetam o sistema imunológico do corpo, aparecimento de pedras nos rins, tumor ou aumento da próstata e infecções. O tratamento é conservador, medicamentoso e inicio dieta com objetivo de preservar a função renal. RESULTADOS: O diagnóstico é feito com exames de sangue, urina, ultra sonografia renal e abdominal, tomografia e ressonância. O tratamento poderá ser feito através de dieta, como também com medicamentos, hemodiálise, diálise e transplante renal. DISCUSSÃO: Neste estudo a principal causa da IR foi a diabetes e hipertensão, dados idênticos aos da literatura,que informa 30% dos pacientes que iniciam diálise são diabéticos. Igual a DM a HAS não controlada é uma das causas associadas que atingem a população. CONCLUSÃO: Conclui-se que a insuficiência renal, consiste nas perdas de funções fisiológicas dos