Remuneração e Bônus
Remuneração não é o fator chave para a satisfação no trabalho, porém ainda assim é muito importante e muitas empresas subestimam.
O valor da remuneração pode ser estabelecido através de e através da pesquisas de mercado que avaliam a competitividade externa. O melhor sistema de remuneração é o que paga o que vale e é competitivo em comparação ao mercado de trabalho.
As empresas que pagam pior são as que apresentam maior rotatividade, já que as pessoas são atraídas pelos empregos que pagam melhor. Ao remunerar melhor, a empresa mantém um funcionário bem qualificado e motivado. O salário mais alto deixa a moral do trabalhador mais alta e mais produtivos, resultando em clientes satisfeitos.
Apesar disso, pagar bem os funcionários acaba sendo uma das maiores despesas da empresa, aumentando o preço dos produtos. É necessário achar a medida ideal entre o salário e preço dos produtos para que o funcionário seja motivado e a empresa ganhe mais.
Bônus
Cada vez mais os bônus estão ocupando um espaço maior nas organizações, inclusive entre os funcionários de escalões mais baixos.
Os bônus recompensam apenas o desempenho recente, porém deixa o pagamento dos funcionários mais vulneráveis a cortes.
Além disso, quando o bônus é frequente, o funcionário passa a vê-lo como algo já esperado em sua renda anual.
Remuneração por habilidades
Estabelece um nível salarial de acordo com as habilidades do funcionário ou com a variedade de funções que ele pode desempenhar.
Facilita a comunicação dentro da empresa, já que o funcionário entende melhor a função dos outros
O lado negativo seria o ponto de saturação do funcionário, onde ele aprenderia todas as habilidades, logo sua remuneração tende a se estabilizar, e não crescer como antes. Além disso, esse tipo de remuneração não foca no empenho, e sim no fato do funcionário conseguir ou não realizar uma tarefa.