Relações Trabalhista
As Relações trabalhistas baseiam-se em políticas da organização em relação aos sindicatos, elas na verdade, constituem uma política de relacionamento da organização com seus próprios membros.
A política participativa, baseada no consenso entre as partes e estritamente preventiva e não corretiva, co-responsabiliza o sindicato na manutenção de um ambiente de harmonia nas relações trabalhistas e no cumprimento dos acordos coletivos.
Um dos maiores desafios da área de RH consiste na convivência com a evolução sindical, a emergente participação dos trabalhadores e a necessidade de concretização de todos os níveis de administração da organização.
Sindicalismo
Suas origens remotam ao surgimento do sistema capitalista que se desenvolveu a partir do século XVIII, com a revolução Industrial.
Os sindicatos não surgiram dentro das fábricas, mas em pequenos estabelecimentos como sapatarias, alfaiataria, etc.
Com o objetivo de evoluir para a representação mássica e legítima dos direitos e expectativas da classe trabalhadora. Hoje ele representa um processo de reivindicações por melhores salários e condições de trabalho, e mais do que isso, como força política que faz parte da natural disputa de poder em um regime democrático.
Greve
A greve é uma paralisação coletiva do trabalho, de direito de todos, com o objetivo de pressionar o empregador, para a obtenção de reivindicação de interesse geral.
Há três maneiras de se emergir uma greve.
Fatores objetivos: quando reivindicam melhores condições de trabalho, salários, benefícios etc.
Fatores subjetivos: quando reivindicam uma decisão ou ação da empresa.
Fatores políticas: quando querem maior participação, em busca do exercício do poder, dentro ou fora da organização, ou seja, querem participar das decisões da empresa, dos acordos etc. Para melhor esclarecer a política existente entre esses sindicatos e organizações podemos citar:
Política Paternalista: um meio rápido de reivindicação dos