Relações políticas entre Brasil e China
Introdução à Sociologia
Resumo
Palavras-chave:
Abstract
Keywords:
Introdução
Há muitos anos é prevista a ascensão do gigante asiático, ou seja, a República Popular da China. Essa suposição é feita pela análise de diversos fatores, sendo eles políticos, econômicos, culturais e geográficos. Quando o comunista Mao Tsé-Tung assumiu o poder, em 1949, inúmeras mudanças foram realizadas, como a estatização de diversas empresas e propriedades fundiárias. Após a morte de Mao Tsé-Tung, a China começou a mudar de rumo novamente, em 1978 iniciou-se diversas reformas econômicas que visavam tornar o país um potencial exportador de produtos de baixo custo. Em 1989, com o fim da URSS, a China já era reconhecida como um facilitador de investimentos estrangeiros, proporcionando boas condições para a instalação de empresas multinacionais, as quais foram o fator essencial para a modernização do país até os dias atuais. Atualmente, a expansão chinesa se destaca pelo seu “desenvolvimento pacífico”, o qual resiste a críticas e influências externas, apropriando-se de um papel no cenário internacional de suma importância.
Assim, a partir do ano de 2010, com a maior expansão dos países participantes do BRICS, o Brasil vem aumentando suas relações econômicas com a China. O Brasil apresenta um papel de exportador de commodities (como a soja e o minério de ferro) e a China faz sua parte exportando produtos industrializados de diversos tipos. Ao longo do artigo, as relações políticas e econômicas entre o Brasil e a China serão devidamente comentadas, sendo possível proporcionar uma visão geral sobre esse assunto. Paralelamente, serão avaliados os fatores para o rápido desenvolvimento chinês, seus aspectos culturais, políticos e geográficos e também a relação geral com a América Latina e todo o sistema internacional. Por fim, é importante ressaltar que esta pesquisa valer-se-á da análise de outros trabalhos