Relações Internacionais

1398 palavras 6 páginas
TGE
A SOCIEDADE. ORIGENS.
A vida em sociedade traz evidentes vantagens, ajuda a limitar a liberdade.
O homem insiste na vida em sociedade, mas não é a origem da sociedade.
Duas Vertentes: Naturalistas e Contratualistas.
Naturalistas:
Aristóteles: Vê a organização social como impulso natural do homem. O homem é um ser naturalmente político, ora não é concedível política fora do ambiente social.
Cícero: A origem da sociedade como resultado de um instinto inato da pessoa.
(Idade Média) São Agostino: O homem é um ser social espontâneo.
(I.M): Santo Tomás de Aquino: Via o homem fora da sociedade somente em situações extra-ordinárias: O virtuoso em contato com o divino; o infeliz vitima de uma tragédia, isolado contra sua vontade, o amental que se isola em virtude de sua deficiência.
A força da Inteligência e da Razão pulsionam o homem para a vida em sociedade.
Os Naturalistas modernos consideram que a sociedade é o produto de impulso associativo natural conjugado com a vontade participativa.
A contrariedade centrar das teorias contratualistas aos naturalistas informa de que só a vontade humana justificam a existência da sociedade.
Contratualista:
Platão: “A Republica” (sociedade racional)
Thomas Hobbes: “Leviatã”. O homem vive em um ambiente de caos na qual os homens não têm suas razões reprimidas a qual levaria a uma agressão e logo à extinção recíproca. Daí o homem se tornam conscientes à necessidade de normas através do contrato social que é uma mútua transferência de direitos.
Esse ato depende de um homem invisível (o leviatã), o Estado, que têm o poder de punir e ele é criados pelo homem natural para sua defesa e proteção. O Detentor desse poder é soberano e a multidão são os súditos.
Montesquieu: Também se refere ao estado natural do homem, e depois considerando que ele responde às necessidades prementes (desejo de paz, necessidades comuns, busca de aumentos, atração aos gêneros). Então, o autor imagina o Estado estabelecendo 3 poderes

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