Relações internacionais
TERORIAS CLÁSSICAS DE COMÉRCIO INTERNACIONAL
SÃO PAULO 2012
TEORIAS CLÁSSICAS DE COMÉRCIO INTERNACIONAL
Trabalho apresentado à disciplina de Gestão de Negócios Internacionais, do 3º semestre do curso de Administração, orientado pelo professor Silvano Franca, na Universidade Bandeirante de São Paulo.
INTRODUÇÃO
O argumento básico desse panorama é que não existe uma teoria geral do comércio internacional, dada a complexidade dos temas e a diversidade dos fatores que influenciam o comércio. Pode-se dizer que cada teoria é um enfoque, uma perspectiva, um modelo, que longe de contemplar todos as situações, pelo menos explica,cada uma,o aspecto que a outra não alcança.
Teríamos uma primeira pergunta: O que gera o comércio entre as nações? E essa pergunta seria respondida assim: o que determina o comércio internacional são as vantagens comparativas (a diferença entre os preços ou custos de produção dos bens ofertados entre os países).
Sob esse aspecto, teríamos apenas duas teorias: a clássica, que diz que são as “vantagens absolutas”(Adam Smith) e a neoclássica, que amplia esse conceito para o de “vantagens comparativas”. A partir daí, teríamos não mais teorias, propriamente ditas, mas modelos, e cada modelo vai dar a sua definição de vantagem comparativa, enfatizando o peso deste ou daquele fator, no arranjo dos fatores de produção (terra, capital, trabalho), procurando analisar o que determina as diferenças de custos.
TERORIAS CLÁSSICAS DE COMÉRCIO INTERNACIONAL
A teoria do comércio internacional surgiu da necessidade de explicação das trocas internacionais. Remonta aos autores clássicos (com realce para os contributos de Adam Smithe David Ricardo) o desenvolvimento de uma análise susceptível de generalização a qualquer país, assim se contrapondo às concepções proteccionistas dos mercantilistas uma teoria do