Relações de gênero

UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS.
FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS.
DISCIPLINA: RELAÇÕES DE GÊNERO
PROFESSORA: ALZIRA MENEGAT
ACADÊMICO: GUILHERME LUÍS GENERAL MIRANDA

1 – Tendo como base os textos estudados em aula, assim como os filmes apresentados e debatidos, apresente como podemos articular as diferentes posturas da sociedade em relação ao tema das relações de gênero. A nossa sociedade ocidental, em geral, ainda se prende aos valores religiosos e patriarcais, nos quais as identidades de gênero são estereotipadas, e para a maioria das pessoas inexistentes, no sentido que muitas delas sequer refletem a respeito, entendendo assim que sua identidade de gênero é “nata” e não construída. Essa problemática reflete diretamente nos preconceitos e discriminações, sobretudo em relação às mulheres e homossexuais. Tal problemática pode ser observada nos comportamentos machistas em geral. A ideia do homem como protagonista está impregnada no imaginário social, de forma que as relações dos sujeitos masculinos e femininos são sempre relações de poder. Neste caso o homem como sujeito dominante e a mulher como dominada. Embora seja este o pensamento do “censo comum”, existem também pensamentos que buscam não só desconstruir, más também apontar as origens dos discursos religiosos patriarcais que acabaram por moldar as identidades de gênero e relações de poder. É sabido que não existe uma determinação natural dos comportamentos de homens e mulheres, mas sim, inúmeras regras morais e sociais fundamentada por uma suposta determinação biológica. Como por exemplo, ao ouvir dizer que mulher não pode realizar trabalho pesado, ou homem não tem jeito para trabalhos delicados. São esses exemplos de discursos que “moldam” as identidades de gênero. Portanto, gênero serve para determinar comportamentos, estereótipos e tudo que é social, cultural e historicamente construído.
O conceito de gênero está colado, no Ocidente, ao de sexualidade, o