Relações de generos

O desempenho escolar de meninas e meninos sofre influência quando um dos gêneros é usado como ferramenta para auxiliar no déficit comportamental ou educacional, principalmente no caso das meninas que sempre são vistas como disciplinadas, dedicadas, e assim são usadas como ponto de equilíbrio por professores para possível ordem em sala de aula.
Existem escolas que apostam na mistura dos gêneros porque acreditam que as meninas tendem a serem mais comportadas e podem influenciar os meninos que na sua maioria são marcados por problemas disciplinares, fazendo com que haja um engajamento para que ambos possam ter um rendimento escolar regular ou bom. Já em outras escolas os meninos tem o privilégio de serem “largados”, os meninos geralmente não aceitam ordens e rejeita o fato de ter que obedecer ao professor, e o professor na tentativa de não perder o controle acaba cedendo e fazendo vista grossa. Ao contrario do que acontece com as meninas que são cobradas e intimadas a terem as melhores notas e sempre fazer as atividades.
Educar meninas e meninos traz a tona às relações de gênero na escola e a construção das diferenças hierarquizadas entre os sexos, além disso, analisa a escola mista e defende a ideia da coeducação, uma nova forma de educar que foge dos padrões tradicionais estereotipados de separação das "coisas de meninos" e das "coisas de meninas". Defende também a igualdade com respeito as diferenças, e mostra como isso pode acontecer na pratica escolar.
Apostar na alternância Menino/Menina hoje em dia talvez seja a melhor opção, mesmo porque acontece um preparo na vida social da criança, e não permite a formação de grupos fechados que pode derrubar bruscamente o rendimento dos alunos. O mais comum de se ver é meninos andando em grupos e as meninas em duplas ou trios. Acredita- se que a mistura dos gêneros seja positiva no desempenho escolar, sendo bem trabalhada a perspectiva é de grandes benefícios.