Relação de Ajuda

Curso de Licenciatura em Enfermagem 2009/2013
1º Ano - 1º Semestre

Relação de Ajuda

Vila Real, 9 Novembro de 2009

Sumário
Folha

0 - Introdução 3

1 - Relação de Ajuda 5
1.1 - Definição de relação de ajuda em enfermagem 5
1.2 - Objectivos da relação de ajuda 7

2 - Capacidades necessárias para a relação de ajuda Fases da relação de ajuda 9
2.1 - Capacidade de escutar 9
2.2 - Capacidade de clarificar 10
2.3 -Capacidade de ser autêntico 12
2.4 - Capacidade de respeitar 14
2.5 - Capacidade de empatia 17
2.6 - Capacidade de confronto 18

3 - Fases da relação de ajuda 20

4 - Intervenções a evitar 21

5 - Desvantagens da relação de ajuda 22

6 - Conclusão 23

7 - Bibliografia 25

0 - Introdução

No âmbito da disciplina de Desenvolvimento Pessoal e Ética, 1º semestre do 1º ano, foi-nos proposto a realização de um trabalho escrito acerca de: “Relação de ajuda”conceito relacionado com a enfermagem.

No nosso trabalho pretendemos debruçar sobre uma relação de ajuda no sentido de interacção entre o utente e o Enfermeiro.

A relação de ajuda é um dos instrumentos básicos de enfermagem, sendo assim a base necessária para promover a pratica de enfermagem no sentido da sua melhoria em função do utente, que permite o eficiente desempenho das funções de enfermagem.

A relação se ajuda pode ser definida como uma situação na qual um dos participantes procura promover numa ou noutra parte, ou em ambas, uma maior apreciação, uma maior expressão e uma utilização mais funcional dos recursos internos latentes no indivíduo (Rogers, 1985).

Um profissional de saúde, ou seja, o enfermeiro, apenas facilita o crescimento do outro, ou seja, o utente tome consciência do seu problema e das soluções que tem para o resolver, de forma autónoma, pois é o utente o protagonista no desenvolvimento da sua “cura”. O enfermeiro não deve tomar decisões, pois cada um sabe o que é melhor para