Resumo do livro - Construindo uma relacao de auto-ajuda
O primeiro capítulo destaca a importância de nos colocarmos à disposição para servir aos outros, para que as habilidades existentes em cada ser humano sejam desenvolvidas, reforçadas e até mesmo, adquiridas, afim de solidificar os relacionamentos. A autora continua relatando sobre um estudo que foi realizado por Carl Rogers, no período de 1962 a 1967, com a finalidade de encontrar o porquê de alguns clientes de terapeutas “melhoravam” e outros “pioravam”; e foi percebido que, atitudes assumidas pelos terapeutas durante o processo psicoterápico, refletiam no crescimento do cliente. Em muitas pessoas, a falta de algumas habilidades levou a crises sucessivas de insatisfação, criando assim um vazio dentro delas, que muitas vezes elas tentavam preencher com coisas materiais. Essas pessoas precisavam de ajuda para descobrir que o seu valor como pessoa está em ser o que elas são e não em fazer o que esperam que elas façam, ações que deveriam executar para atender às expectativas dos outros.
O terapeuta, que é chamado de ajudador, precisa ter disponibilidade interna para ajudar o outro e para amá-lo no decorrer do processo de ajuda, exercitando a cooperação para reencantar as relações. Para isso é importante relatar algumas posturas que permitirão criar um ambiente adequado para que o ajudador tenha êxito no fim de seu trabalho.
Primeiramente, cuidar do ambiente físico de modo a fazer o ajudado se sentir valorizado. Em segunda instância, recebe-lo calorosamente logo no início do encontro e usar os olhos para captar as mensagens não-verbais transmitidas pelo ajudado; para assim poder receber mensagens significativas sobre o que ele está