Relatório Bioquímica Carboidratos
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
CURSO DE MEDICINA, TURMA 88 – PRIMEIRO PERÍODO
RELATÓRIO DE BIOQUÍMICA:
CARBOIDRATOS
OUTUBRO - 2008
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
CURSO DE MEDICINA, TURMA 88 – PRIMEIRO PERÍODO
RELATÓRIO DE BIOQUÍMICA:
CARBOIDRATOS
PROFESSORA:
ANA PAULA S. AZEVEDO DOS SANTOS
ALUNO:
MARCONE CRUZ MORENO SOARES
OUTUBRO - 2008 Introdução
Carboidratos são polihidróxi aldeídos ou cetonas ou até substâncias que, ao se hidrolisarem, resultam nos compostos citados anteriormente. Muitos carboidratos possuem a fórmula empírica Cm(H2O)n (alguns carboidratos ainda possuem nitrogênio, fósforo e enxofre em sua composição), se 'm' e 'n' forem iguais, estamos diante de um monossacarídeo, se 'm' for maior que 'n' este carboidrato pode ser um oligossacarídeo ou um polissacarídeo. Aqueles que possuem como grupo funcional principal o aldeído são chamados de 'aldose' e se for cetona, 'cetose'.
Monossacarídeos, ou simplesmente açucares, consistem de um único polihidróxi aldeído ou cetona, o monossacarídeo mais abundante na natureza é o açúcar de seis carbonos D-Glicose, conhecido também por 'dextrose'. Monossacarídeos com mais de quatro carbonos tendem a ter estrutura cíclica, formando um hemiacetal através da ligação do carbono do aldeído ou cetona e um grupo hidroxil da cadeia, sendo este geralmente o último. O carbono do grupo funcional principal é conhecido como carbono anomérico e quando em cadeia cíclica pode assumir duas configurações, alfa e beta, que são interconvertidas pelo fenômeno da mutarotação.
O grupo hidroxil de um monossacarídeo pode adicionar-se ao carbono anomérico de um outro monossacarídeo para formar um acetal, neste dissacarídeo, a ligação glicosídica protege o carbono