Competitividade e Cooperação
Um estudo sob a abordagem sistêmica
1 INTRODUÇÃO
Alvo de mudanças tornaram-se as últimas décadas, na evolução da sociologia e complexidade das organizações, embasadas pela existência de um novo pensamento de percepção ambiental e da administração das empresas associadas a uma nova corrente de pensamento. Autores conhecidos passaram delinear novos arquétipos sociais, que passaram a interferir nas formas de gerir empresas e organizações. A visão sistêmica tem seus primórdios sedimentados a partir da metade do século XX. Na década de 60 com o surgimento do novo ambientalismo, deu ao movimento uma percepção mais humanista. A forma de pensamento sistêmica como sendo a matriz mais adequada de tratar o tema de redes de empresas e desenvolvimento em detrimento da visão analítica cartesiana. Os aspectos do desenvolvimento e das plataformas de organização de empresas caracterizados como analíticos pelo movimento que passa a interpretar o ambiente. Então faz-se uma relação entre a competividade empresarial, abordam delineamentos competitivos que justificam sistemicamente a inserção da cooperação empresarial na complexidade no qual as organizações se inserem.
2 O PESO DA NOITE CARTESIANA
Adotar uma perspectiva ampla e interdisciplinar, observando todo o contexto da evolução humana, foi uma sugestão de Fritjof Carpa, para compreender a interdependência de fatores da natureza e a crise da sociedade moderna. Por tanto, durante alguns períodos essa perspectiva ficou de lado, pois se adotou e ainda se adotam métodos reducionistas de analisar os sistemas complexos, a exemplo do “sistema vida”. Ao restringir os estudos aos fenômenos que poderiam ser medidos e quantificados, Galileu restringiu o critério qualitativo do conhecimento. Ao separar os critérios qualitativos e quantitativos, ele