relatorio: A felicidade das borboletas
Na história, Marcela tem nove anos e vai se apresentar, pela primeira vez, com a turma do balé. Ela é uma garota especial, pois é cega, mas mostra que para enxergar o mundo basta olhar as coisas com o coração. como ela, pois o fato de ser deficiente visual é um simples detalhe, e em nenhum momento ela se sente diferente das outras crianças que convivem. Por isso, ela consegue superar seus obstáculos e conquistar seu sonho.
Marcela adora música clássica. Ela diz que se sente tão bem quando ouve, mas tão bem, que pediu para a mãe matriculá-la em aulas de balé. No início, as pessoas estranharam, mas Marcela surpreendeu: aprendeu direitinho e mostrou que é possível vencer as dificuldades para fazer o que quer. Suas amigas colocaram várias borboletas em suas mãos para que ela sentisse as asas e pudesse interpretar a mesma delicadeza no palco. Deu certo! Ela estreou toda bonita, guiada pela vontade de realizar o sonho e ouvindo, um pouco ansiosa, que a plateia estava lotada. A deficiência pelo que vimos criou em Marcela uma força maior, uma personalidade mais forte, a certeza de que aquilo não seria um problema para o seu crescimento como pessoa. Afinal o que nós vemos eles sentem com o coração. Com a lição de vida de Marcela podemos perceber o quanto é importante orientar nossas crianças para um convívio com crianças que possuem algo “diferente” de outras, experiências e descobertas será feita, e um novo aprendizado adquirido, afinal todos temos algo de bom a oferecer ao próximo. Através desse convívio estaremos mostrando a sociedade o quanto é importante à inclusão dessas crianças com necessidades especiais a sociedade e a vida escolar.
Assim como Marcela, na vida real temos, vários exemplos de bailarinos e bailarinas que não enxergam e dançam (balé, sapateado, dança moderna, de salão...) tão bem quanto qualquer outro. Graças ao carinho, apoio e à atenção de todos, sente-se aceitos e autoconfiantes. Após o termino da