relatorio de oleo
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO.
CAMPUS SÃO LUÍS - MARACANÃ
Acidez do Óleo de Canola
São Luis-MA
2013
Alessandro Sousa
Deysy Kelly
Jarlisson Nascimento
Renato Prado
Rafael Araujo
Wilson Pereira
Acidez do Óleo de Canola
Relatório técnico apresentado como requisito
Parcial para obtenção de uma das notas na disciplina
Bromatologia, no Curso de agroindústria, no Ifma-Maracanã,
Ministrada pela Professora Dr (a) Eliane
São Luis-MA
2013
RELATÓRIO
1 . Introdução
Óleo de canola é o óleo obtido de sementes de Brassica campestris L. e Brassica napus L. (canola).
Os maiores produtores da canola são China, Canadá, Índia, Alemanha, França, Austrália e Polônia[10]. No Brasil, as pesquisas e o cultivo da colza tiveram início em 1974 no Rio Grande do Sul (RS), em meados dos anos 80 no Paraná (PR) e em 2003 no estado de Goiás (GO). Óleos e gorduras têm um papel fundamental na alimentação humana. Além de fornecerem calorias, agem como veículo para as vitaminas lipossolúveis, como A, D, E e K. Também são fontes de ácidos graxos essenciais como o linoleico, linolênico e araquidônico e contribuem para a palatabilidade dos alimentos. (CASTRO et al., 2004).
O óleo de canola tem sido reconhecido como excelente fonte de ácido linolênico (COSTA et al., 2008). Em virtude dessas suas qualidades, o óleo de canola tem conquistado espaço no mercado ano após ano e inclusive tem sido vendido a preços mais altos (D'OLIVEIRA, 1997; COSTA et al., 2008). Segundo Furuya et al. (1990) citado por pelo mesmo autor COSTA et al. (2008), o óleo de canola apresenta aproximadamente 58% de ácido oleico (C18:1), 22% de ácido linoleico (C18:2) e 10% de ácido linolênico (C18:3); seu teor de ácidos graxos poli-insaturados é maior que o dos óleos de amendoim e dendê e menor que o dos óleos de soja, girassol, milho e algodão.
Nas últimas décadas,