Relatório oléos lubrificantes
SAE: Society of Automotive Engineers (Associação dos Engenheiros Automotivos)- define a classificação do lubrificante conforme a necessidade, normalmente está relacionada a viscosidade do óleo.
API: American Petroleum Institute (Instituto Americano de Petróleo)- desenvolve a linguagem para o consumidor em termos de serviços dos óleos lubrificantes.
ASTM: American Society for Testing of Materials (Associação Americana para Prova de Materiais)- Define os métodos de ensaios e limites de desempenho do lubrificante. Nos EUA, a SAE, API e ASTM constituem o grupo trino responsável por especificações aceitas pelas indústrias. Solicitações para novas classificações ou revisões das já existentes são enviadas pelo Comitê Técnico de Lubrificantes e Combustíveis do SAE, que estabelece um grupo-tarefa para estudar a proposta.
Se o grupo-tarefa concorda que uma nova categoria seja necessária, faz-se uma solicitação oficial a ASTM para desenvolver ou selecionar as técnicas de ensaio necessárias. A tarefa do API é a de desenvolver a linguagem usada para comunicar ao usuário a nova categoria. :: Classificação quanto a viscosidade
Quando um fluido muda do estado de repouso para o de movimento, ocorre uma resistência ao fluir, devido ao atrito interno do mesmo. A viscosidade é uma medida desse atrito interno. Para se medir a viscosidade do lubrificante existem diversas técnicas.
Sua classificação se dá pela norma SAE seguido por números com dois algarismos (para lubrificantes de motores a explosão). Quanto maior for esse número, maior será a viscosidade do óleo. Em termos mais vulgar, digamos “mais grosso”. Assim temos: SAE 5, SAE 10, SAE 20, SAE 30, SAE 40, etc. Esses lubrificantes também são chamados de monograu ou monoviscoso, pois, independente da temperatura, sempre terá seu valor ao indicado.
Temos também os óleos multigrau ou multiviscosos. Esses óleos possuem dois números, sendo o primeiro