Relatorio De Fluido N O Newtoniano
Dom Pedro II
Mecânica dos Fluídos
Amido de Mil lho com água: Fluído Não Newtoniano
Alunas
Maria Isabel Salgado
Greice Kelly Viscard
Faculdade Dom Pedro II
Mecânica dos Fluidos
Relatório: Fluído Não Newtoniano
Engenharia Civil
4º Semestre Matutino
Maria Isabel Salgado
Greice Kelly Viscard
Base Teorica
Teoria da equação do Fluído Não Newtoniano
O fluído não newtoniano não se enquadra nem na teoria de Robert Hook, que propôs “a força de uma mola está em mesma proporção que a tensão a ela aplicada”. Em outras palavras, se dobrarmos a tensão aplicada, a extensão da mola também é dobrada. Esta é a premissa básica da teoria clássica da elasticidade. Pouco menos na teoria dos liquídos de Isaac Newton “A resistência surge da falta de deslizamento de duas partes adjacentes do líquido e é proporcional à velocidade com que estas partes se movem uma em relação às outras”. Esta falta de deslizamento é o que chamamos de viscosidade, ou atrito interno, sendo uma medida da resistência ao fluxo. A força por unidade de área necessária para produzir este movimento é F/A, onde F é a força aplicada para produzir o deslocamento e A, a área da região que está sofrendo o deslocamento. Esta razão, chamada de pressão de cisalhamento, é denotada por σ, sendo também proporcional ao gradiente de velocidade U/d, onde U é a velocidade relativa entre os dois planos adjacentes e d é a distância entre eles. Assim, se dobrarmos a força, dobramos o gradiente de velocidade. A constante de proporcionalidade, η, é chamada de coeficiente de viscosidade, ou simplesmente viscosidade, e pode ser descrita pela equação:
F/A = σ = η U/d.
Objetivo
Esse trabalho visa entender o interessante comportamento estranho do fluído não newtoniano, a mistura escolhida de amido de milho e água retrata um comportamento ambíguo ora de fluido (liquido) e de sólido, o experimento demonstra como esse experimento se comporta quando sofre