relatorio cromatografia
UNOCHAPECÓ
CROMATOGRAFIA EM FASE GASOSA
Eziel de Oliveira
Sérgio Zebiluka
Engenharia Química
Análise Instrumental
Chapecó – SC, novembro, 2013.
Universidade Comunitária da Região de Chapecó (UNOCHAPECÓ)
Área de Ciências Exatas e Ambientais
Curso: Engenharia Química
Disciplina: Analise Instrumental
Professor: Jacir Dal Magro/Jaqueline Scapinello
CROMATOGRAFIA EM FASE GASOSA
EZIEL DE OLIVEIRA SERGIO ZEBILUKA
Chapecó – SC, novembro, 2013.
1. INTRODUÇÃO
Na cromatografia gasosa, os componentes de uma amostra vaporizada são separados em consequência de sua partição entre uma fase móvel gasosa e uma fase estacionaria liquida oi sólida contida em uma coluna. Ao realizar-se uma separação por cromatografia gasosa, a amostra é vaporizada e injetada na cabeça da coluna cromatográfica. A eluição é feita por um fluxo de uma fase móvel gasosa inerte. Em contraste com muitos outros tipos de cromatografia, a fase móvel não interage com as moléculas do analito; sua única função é transportar o analito através da coluna. (SKOOG, 2007) Existem dois tipos de cromatografia gasosa: cromatografia gás-liquido (CGL e cromatografia gás-sólido (CGS). A CGL encontra amplo uso em todas as áreas das ciências; seu nome, geralmente, é abreviado para cromatografia gasosa (CG). A CGS baseia-se em uma fase estacionaria sólida, na qual a retenção dos analitos ocorre devido a adsorção física. A CGS tem aplicação limitada devido a retenção semipermanente de moléculas polares ou ativas e às caudas marcantes nos picos de eluição. A cauda é uma consequência da natureza não-linear do processo de adsorção. (SKOOG, 2007) Colunas capilares, devido sua alta eficiência, são comumente utilizadas como fases