Relatório de cromatografia
MARCOS V. R. S. DAMIÃO
Cromatografica em papel (cp) e cromatografia em giz
Londrina
2014
GABRIEL F. D. DOS SANTOS
MARCOS V. R. S. DAMIÃO
Cromatografica em papel (cp) e cromatografia em giz
Londrina
2014
Sumário
1 INTRODUÇÃO 4
1.1 Cromatografia em papel (CP) 5
1.2 Cromatografia em giz 7
2 OBEJETIVOS 8
2.1 Cromatografia em papel (CP) 8
2.2 Cromatografia em giz 8
3 MATERIAL E MÉTODOS 9
3.1.1 Material cromatografia em papel (CP) 9
3.1.2 Métodos cromatografia em papel (CP) 9
3.2.1 Material cromatografia em giz 11
3.2.2 Métodos cromatografia em giz 11
4 RESULTADO E DISCUSSÃO 13
4.1.1Resultados 14
4.2.1 Resultados 17
5 CONCLUSÃO 18
REFERÊNCIAS 19
1 INTRODUÇÃO
O Processo de Cromatografia
Um dos problemas que continuamente desafiam os bioquímicos é a separação e a purificação de um ou mais compostos de uma mistura complexa. Cromatografia é um processo físico de separação, no qual os componentes a serem separados distribuem-se em duas fases: fase estacionária e fase móvel. A fase estacionária pode ser um sólido ou um líquido disposto sobre um suporte sólido com grande área superficial. A fase móvel, que pode ser gasosa, líquida ou ainda um fluido supercrítico, passa sobre a fase estacionária, arrastando consigo os diversos componentes da mistura. (PERES, T. B., 2002)
De maneira mais completa, a técnica baseia-se no princípio da adsorção seletiva (que não deve ser confundida com absorção), um tipo de adesão. A técnica foi descoberta em 1906 pelo botânico italiano naturalizado russo Mikahail Tswett, mas não foi largamente utilizada até os anos 30. Tswett separou pigmentos de plantas (clorofilas) adicionando um extrato de folhas verdes em éter de petróleo sobre uma coluna com carbonato de cálcio em pó em um tubo de vidro vertical. Enquanto a solução percolou