Relatoria de Fisica II
LEI DE OHM
Objectivos
Verificação da lei de Ohm;
Determinação da resistência eléctrica através dos valores de tensão e corrente.
Material necessário
Fonte de alimentação DC variável;
Breadboard;
Fios para as ligações;
Resistências (dentro do intervalo de 30Ω até 100Ω);
Multímetros;
Pontas de prova;
Índice
1. Teoria – Lei de Ohm 3
2. Parte prática – Lei de Ohm 7
2.1. Procedimento 7
3. Questões sobre a parte prática 8
4. ANEXO 1) Painel frontal da fonte de alimentação DC 9
5. ANEXO 2) Característica tensão constante / corrente constante 10
6. Bibliografia) 11
1. Teoria - Lei de Ohm
Em 1826 Georg Simon Ohm descobriu que: “Num bipolo ôhmico, a tensão aplicada aos seus terminais é directamente proporcional à intensidade de corrente que o atravessa”, . A constante de proporcionalidade é a mesma que aparece na lei de Joule, ou seja, é a característica do condutor a que chamamos resistência R. Com efeito, igualando as expressões P=VI e P=RI2, pois ambas representam a potência eléctrica, concluímos que:
V = tensão aplicada (V);
R = Resistência eléctrica (Ω);
I = intensidade de corrente (A). Pela convenção do sinal da potência eléctrica, concluímos que o valor duma resistência é sempre positivo (é sempre um elemento passivo).
Levantando, experimentalmente, a curva de tensão em função da corrente para um bipolo ôhmico, obtém-se uma característica linear conforme surge nas figuras que se seguem. A resistência é igual ao declive da recta.
Figura 1 - Curva característica de um bipolo ôhmico.
A figura anterior mostra que de onde se pode concluir que a tangente do ângulo representa a resistência eléctrica do bipolo, ou seja:
A razão constante entre V e I num condutor designa-se resistência porque quantifica a maior ou menor facilidade com que a corrente eléctrica flui. Assim, considerando dois condutores com resistências R1 e R2, respectivamente, se R1>R2 isso significa que, para obtermos