REGRAS E LIMITES PARA CRIANÇAS PEQUENAS
Quando não bem formuladas, problemas escolares tem mais probabilidade para acontecer.
Desenvolvimento moral: construção de normas e valores próprios e conquista da autonomia.
Fases de noções do desenvolvimento moral
ANOMIA: Fase de desenvolvimento moral, ausência total de governo. Dependência total do outro.
Com o passar do tempo e desenvolvimento cognitivo, a criança vai se apropriando de vivências. Vivências reguladas por valores externos. Convívio com outras pessoas, comportamentos alheios, como eles lidam com conflitos. Começam a formar juízo de valor. Não é um juízo de valor que se apropria totalmente, é baseado no que o outro tem a falar. Desenvolvimento afetivo e cognitivo andam PARALELOS. 2-4 anos: percebendo, conhecendo o outro, recebendo valores sociais, afetivos. Ainda se depara com a ideia do outro. HETERONOMIA: Regulação exterior/valores não se conservam sendo regulados pela pressão do meio. O sujeito modifica o comportamento moral em diferentes contextos: PORQUE? Porque a criança capta diferentes modelos e referenciais de resoluções de problemas, ela sabe o ponto fraco de cada um e como chegar nisso, por isso é uma regulação externa. Quando se apropriar desse valor, é o AUTONOMIA.
AUTONOMIA: Interiorização de regras, princípios valores. Precisará de autonomia cognitiva.
Que nível de desenvolvimento moral nós temos para nos relacionar com as pessoas?
MORAL HETERÔNOMA: Resulta da coação de uma pessoa sobre outra. Gera um sentimento de dever, e é um respeito unilateral (um manda, o outro obedece). Princípio da obediência. Moral da obediência. Moral regida pelo respeito unilateral: implica na desigualdade entre o que respeita e o que é respeitado, uma relação áspera e de pressão, um princípio de obediência cega.
MORAL AUTONÔMA: Por trás está o respeito mútuo, e relações de cooperação. O que é cooperar? Significa um pensar mentalmente com outros. Colocar-se no lugar do outro. Exige