Reforma Psiquiátrica e Politica de Saúde Mental no Brasil – Conferência Regional de Reforma dos Serviços de Saúde Mental: 15 anos depois de Caracas.
Instituto de Ciências Humanas
Curso de Psicologia
Resumo de dois artigos científicos.
Disciplina: Psicopatologia Geral
Prof: Eduardo Bilbao
Aluna: Shirley de Almeida Rangel – RA A659EI-0
Campus Swift – Noturno – Campinas
2014
FICHAMENTO
TEXTO 1 Reforma Psiquiátrica e Politica de Saúde Mental no Brasil – Conferência Regional de Reforma dos Serviços de Saúde Mental: 15 anos depois de Caracas.
O texto utilizado para este fichamento narra os fatos históricos da década de 70 á 2005 na inicialização do processo de reforma psiquiátrica do SUS Brasil.
A questão a ser defendida é a solicitação de mudanças dos modelos de atenção da saúde mental e a necessidade de reformulação da gestão nas práticas de saúde. Em coletivo, trabalhadores e usuários deste serviço buscam o reconhecimento para desempenhar ou ocupar o papel principal, nos quesitos de campo de trabalho e envolvimento no processo de gestão e produção de tecnologia quanto às formas de cuidados.
No final da década de 70, a abrangência da reforma Sanitária Brasileira chega ao contexto internacional, objetivando mudanças pela superação da violência asilar. Neste contexto, ocorria no país, uma crise no modelo de assistência centrada dos hospitais psiquiátricos e, em contrapartida, as grandes influências dos movimentos sociais pelos direitos dos pacientes psiquiátricos.
Consideravelmente, a combinação da crise e movimentos sociais trazem impactos significativos às politicas públicas, as leis e normas politicas recebem menos atenção do que o processo da Reforma.
Por se tratar de uma reivindicação de direitos humanos, o processo de reforma psiquiátrica é considerado politico e social, o apoio vem de origens das mais distintas e, por esta razão expandiu-se as todas as esferas do poder: Federal, Estadual e Municipal.
A repercussão é assomada pelas universidades, no mercado dos serviços de