reforma política
Mas como teve e ainda se tem uma série de manifestações pedindo mudanças no governo como na política, deputados acreditam que quem sabe agora não é a hora de ser votado no Congresso. Uma série de manifestação que muitas vezes encadiram conflitos e destruição de patrimônio começaram então a se preocupar e a se pressionar mais para se tomar uma decisão a respeito da política que se tem no país.
Essa questão não é tão simples como parece, é muito complexa, pois são tantos interesses distintos que se há uma tentação de conciliar todos. Sendo que a reforma é discutida a 15 anos, as propostas são sobre o financiamento público exclusivo das campanhas, a coincidência das eleições para todos os cargos- em 2022, e a prorrogação dos mandatos de prefeito a serem eleitos em 2016.
E também se propõe o fim das coligações em eleições proporcionais e a criação de uma lista flexível de candidatos a ser representada para os eleitores. Visa participar a sociedade mais ativamente da vida legislativa pela internet, aumentando as formas de apresentação dos projetos de lei de iniciativa popular , afirma Fontana.
Recentemente uma comissão mista do Congresso Nacional visa uma proposta menos ambiciosa com mudanças na lei eleitoral. Tendo como principais pontos: o financiamento público de campanhas, fim das coligações proporcionais, unificação eleitoral municipal e nacional e o movimento popular.
Concluímos que isso tenta aumentar participação como cidadão e invés de ocultar votos e processos políticos querem que seja mais visível. Fazendo com que o povo decida e tenha mais poder em suas decisões. Caso essa reforma seja concretizada, haverá varias mudanças podendo beneficiar