Reflexão critica sobre: Zygmunt Bauman: “entrevista sobre educação, desafios pedagógicos e modernidade líquida”
Estamos vivendo em um mundo cheio de variáveis, vivida em condições de incerteza constante. Isso faz com que a humanidade evolua e mude constantemente seus pensamentos a cada dia com relação ao trabalho, tecnologia, técnicas pedagógicas e etc... Fazendo com que as pessoas interajam sobre um consumismo muito alto. Hoje as inovações tecnológicas, os governos, a mídia e o mercado estão traduzindo um ambiente em que é cada vez mais fácil “apagar, desistir e substituir”. E a velocidade com que isso ocorre é que dá à vida esse caráter inconstante. É como se cada pessoa estivesse eternamente à procura de algo que possa ser seu novo objetivo ideal.
Essa nova cultura liquida e inconstante trás impactos para a sociedade, onde não podemos fugir e ficamos presos a essas redes de interação entre as necessidades de produção, trabalho, evolução tecnológica e consumismo. Sendo que tudo isso acontece de forma absurdamente rápida, exigindo do individuo uma capacidade a aprender e a conviver com esse ritmo do mundo atual e que a cada dia que se passa exige novos conhecimentos de nós, não nos permitindo ficar parado diante de um mundo em constantes mudanças, entendi com os comentários do sociólogo Zigmunt Bauman que na sociedade liquida, ou seja, na sociedade que vivemos hoje, o individuo que ficar parado diante de tantas mudanças não vai conseguir evoluir e não vai obter assim sua liberdade, felicidade e satisfação diante das demais pessoas da sociedade.
Esse novo mundo exige de cada um de nós uma nova