REDACÇÃO
Um dos maiores problemas que o Brasil enfrenta é a desigualdade de renda. Esse número já caiu, porém ainda é alto os 10% mais ricos ganham a cerca de 40 vezes a mais que os mais pobres.
No artigo 6º da Constituição Federal consta todos os direitos sociais que temos assim como educação, saúde, alimentação, trabalho moradia, entre outros. Grande parte da população não é conhecedora dos direitos sociais e muitas vezes não sabem do seu significado. Destacamos assim o problema central das desigualdades a Educação. Para que possamos ter um Brasil com menos desigualdades precisamos que todos tenham frequentado a escola e sejam conhecedores de seus direitos e deveres.
O sistema educacional brasileiro é extremamente desigual. O número de escolas municipais e estaduais é grande, porém, não o suficiente para quantidade de habitantes de cada cidade, muitas dessas escolas também não possuem professores, material para dar aula e até cadeira para sentar, como vimos em Vitória da Conquista, na Bahia. Em média, a qualidade da educação oferecida nas escolas está diretamente relacionada à renda per capita das famílias. Quanto mais pobre, menor a qualidade da escola frequentada por seus filhos.
O programa Bolsa Família, já contribuiu para a redução da desigualdade, pois, apoiou as famílias extremamente pobres e contribuiu na educação de seus filhos, aumentou efetivamente a renda dos mais necessitados. O programa Loas facilitou o acesso a pensões do INSS por parte de idosos pobres. Porém, isso ainda não é o suficiente.
O sistema de cotas que seria oferecido em universidades públicas e particulares “reservam” o direito de acesso as mesmas para candidatos negros, pessoas de baixa renda. Nesse ponto, nos deparamos com outra desigualdade, ou seja, falha no começo da educação de alguns. Como estudantes despreparados podem ingressar nas universidades?
Quando digo que o problema central da desigualdade de renda está na educação, falo da educação de