RECURSO EM SENTIDO ESTRITO M

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 2ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE

BANCO SINAL VERDE S/A, já devidamente qualificada nos autos da AÇÃO DE indenização, processo nº 1389/12, movida por MILA CRUZ, em trâmite perante esse r. Juízo, vem, respeitosamente à presença de Vossa Excelência, ciente das conclusões da r. Sentença de fls. 10, interpor RECURSO ADESIVO de acordo com o artigo 500, parágrafo único do Código de Processo Civil ao Recurso de Apelação interposto pela Requerente, apresentando as razões em anexo.
Termos em que,
Pede Deferimento.
GUARATUBA 04 de setembro de 2014.

ADVOGADO
OAB/SP n°
RAZÕES DO RECORRENTE EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO COLENDA CÂMARA ÍNCLITOS JULGADORES

Inconformado o recorrente com os termos da r. sentença prolatada pelo ilustre Magistrado da 2ª Vara Cível, no que tange a indenização de dano moral pleiteada por Milla cruz. O fato é que a história apresentada é totalmente contrária aos fatos realmente ocorridos, uma vez que não há dano moral a ser indenizado, pois se trata de hipótese de tutela de interesse coletivo de garantira segurança em agência bancária. É de Fundamental importância haver porta com trava de segurança, visto que a pratica de crime com armas no estabelecimento bancário não ocorre devido a precaução tomada por esta porta, a segurança e para o interesse coletivo, sendo submetidos à revista os clientes e inclusive os funcionários, de forma lícita e discreta, caso seja pessoa do sexo feminino a revista caberá a segurança mulher fazer. Não há nenhuma possibilidade de constranger a apelada, como a mesma alega nos autos, de forma que o apelante fornece lugar adequado e com chaves para guarda de objetos metálicos A nobre Desembargadora Federal Cecilia Mello, do TRF da 4ª região, negou, em decisão monocrática, indenização por danos morais a um cliente de um respectivo banco, que tentou por três vezes entrar na agência, sendo que na última tentativa porta giratória travou.: “O fato de